
O mesmo capítulo faz referências a cortinas e toalhas de altar. Em Provérbios, uma mulher "com atavios de rameira, e sutil de coração", diz: "Adornei meu leito com cobertas de tapeçaria". E Jó, como Ezequias, elabora uma poderosa metáfora de transitoriedade, ao dizer: "Meus dias são mais rápidos do que uma lançadeira de tecelão."
Referências casuais como estas, bem como outras que podem ser encontradas em Homero (a Ilíada menciona tapetes púrpura) e autores clássicos posteriores, apontam a probabilidade de que, mesmo naquelas remotas eras (3000-2000 a.C.), a tecelagem já fosse parte estabelecida da vida cotidiana.

O tapete Pazyryk, como é chamado, deve originar-se de cerca de 500 a.C. É uma peça soberbamente delineada e com nós manuais, idêntica a qualquer outra já produzida desde então, naquela região.
Avançando para os tempos modernos, sabemos que a tecelagem de tapetes no Extremo e Médio Oriente tem constituído uma das mais apreciadas artes, por setecentos anos aproximadamente.
O estilo dos tapetes pouco foi alterado no correr dos séculos, e em muitos casos aqueles que os produziam conservavam seus tradicionais sistemas de vida tribal, embora fatores políticos e sociais os tenham impelido a constantes e contínuas migrações.
A Antiga Pérsia (Atual Irã), é uma das seis grandes regiões produtoras de tapetes. As outras cinco são: Turquia, Cáucaso, Turquestão, Índia e China. Em geral, os tapetes persas são tecidos utilizando-se o nó persa ou Sehna, em desenhos florais.
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