
Trata-se, portanto, de uma denominação ilusória, só incluída aqui, por ser fartamente citada na literatura tapeceira, bem como em leilões e catálogos de vendedores. O nome é comumente usado como termo genérico para tapetes Ghiordes e Oushak do século XX, denotando peças modernas e de qualidade inferior.
Também é muito empregado para referir-se a tapetes de aparência persa, embora confeccionados em Sivas e Sparta. O desenho mais típico para um tapete, é o campo hexagonal alongado, cujas margens internas são debruadas com pequenos ramos de flores trifólias.